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Sustentabilidade na Construção Civil

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O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 05 de junho, desde 1974. Governos, empresas de diversos segmentos e até mesmo celebridades concentram seus esforços para chamam a atenção em prol causa ambiental, e também onde cada vez mais às empresas do ramo de construção civil se voltam em busca de opções sustáveis em seus projetos.

Para entender sustentabilidade no ramo de construção civil, devemos entender que suas ações devem abordar diferentes variáveis de impacto antes, durante e depois da implementação dos seus projetos.

O que há de sustentável na construção civil?

Hoje possuímos um leque de possibilidades mais sustentáveis, essas possibilidades vão desde tintas que utilizam menos componentes químicos, otimizam sua produção com um menor gasto de água e energia elétrica, passam pela otimização de ambientes internos e externos multifuncionais, como é o caso do green building que adota critérios que vão até mesmo além da sustentabilidade ambiental. Por isso a fala no início desde texto, sobre ações que abordam diversas variáveis antes, durante e depois da implementação de projetos.

Desde anos anteriores à 2017 o conceito de “green building”, já apresentava uma tendência de rápido crescimento. No mesmo ano de 2017 esse conceito já apresentava uma parcela de 10% do PIB no ramo da construção civil e no último ano (2019), a região sul do país liderava o ranking nacional de green building, com um crescimento de quase 80%, com empreendimentos comercias, condomínios e residências, segundo dados da Green Building Council (GBC) Brasil, maior entidade do setor no país.

 

 

Curiosidade: green building        

Você sabe como surgiu e o que é?

O green building  surgiu na década de 1970, com a crise do petróleo onde a preocupação com energia se tornou recorrente, esse conceito adota aspectos como a própria sustentabilidade e a utilização dos recursos naturais como o vento e a luz do sol para execução dos projetos. O green building  pensa também em como gerir os resíduos produzidos, uso consciente de materiais, confortos térmico e  acústico e as vezes até mesmo o fim da vida útil, interessante, né?

Essa ações vão até a inclusão de opções como às de energia sustentável, esse é caso das placas fotovoltaicas, a inclusão  no projeto de ações como o armazenagem de água da chuva ou mais uma vez o green building, que pode mesclar a construção e plantas a toda a estrutura de um edifício por exemplo, tornado o ambiente interno de 2 até 04 graus mais fresco.

Mas por que investir em sustentabilidade?

Inúmeras pesquisas ao longo dos últimos anos vêm nos mostrando que um investimento adicional em torno de 5% pensando em questões mais sustentáveis em nossos projetos de construção civil, pode nos gerar uma economia de até 30% no longo prazo. Exemplo, a adoção de janelas mais amplas em uma construção, nos permite melhor aproveitamento da luz natural e melhora a ventilação do ambiente, isto é, nos leva a economizar com energia elétrica em lâmpadas e ar-condicionado.